quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Morre no hospital suspeito de envolvimento no assassinato de Bruna Kelly

Tarcísio Felipe, suspeito de ter participado no assassinato de Bruna Kelly, morreu no hospital (Foto: Divulgação)

Tarcísio Felipe Costa Abreu, de 24 anos, morreu no Hospital Socorrão II, na última terça-feira, 11. Ele era o principal suspeito do assassinato da enfermeira Bruna Kelly Silva Moreira, sequestrada e morta em São Luís.

Tarcísio estava internado desde o dia 28 de janeiro, após reagir a prisão e ser baleado. No dia anterior, o corpo de Bruna havia sido encontrada em uma cova rasa na região do Sá Viana, em São Luís.

De acordo com a Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), Tarcísio já possuía três mandados de prisão em aberto por outros homicídios. Ele foi localizado em uma quitinete no bairro Sá Viana, próximo à Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde trocou tiros com a polícia e acabou baleado.

Na quitinete, a polícia encontrou uma motocicleta com registro de roubo e várias sacolas de roupas, possivelmente roubadas de lojas nos bairros Maranhão Novo e Coroadinho, em São Luís.

Carro suspeito de ligação com o caso foi desmontado

A Polícia Civil do Maranhão localizou, no dia 4 de fevereiro, o carro no qual a jovem Bruna Kelly Silva Moreira foi vista pela última vez antes de ser encontrada morta em uma cova rasa, no dia 27 de janeiro, em São Luís.

Desaparecimento e última aparição

Bruna foi vista com vida pela última vez no dia 24 de janeiro. Imagens de câmeras de segurança mostraram a jovem entrando em um veículo Corsa Classic, com vidros escuros, por volta das 15h41, no residencial Piancó, onde morava.

Localização do veículo

De acordo com o delegado Marconi Matos, da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), o veículo foi encontrado desmontado em um sítio no bairro Alto da Esperança, na região do Anjo da Guarda.

“Infelizmente, o carro estava todo desmontado, mas temos certeza de que é o veículo no qual Bruna foi vista entrando antes de desaparecer. A investigação está avançando, e agora solicitaremos a perícia no veículo para comprovar materialmente que é o mesmo carro usado no dia do desaparecimento”, afirmou o delegado.

O veículo não possui registro de roubo. A polícia agora pretende ouvir os proprietários do local onde as peças do carro foram encontradas.

O objetivo é identificar o dono do veículo e entender o motivo de ele ter sido desmontado.

O delegado Marconi Matos afirmou que as investigações estão progredindo e que é questão de tempo para identificar os responsáveis e a motivação do crime.

A principal hipótese é que Bruna foi vítima de um “tribunal do crime” realizado por uma organização criminosa, já que seu corpo foi encontrado amarrado e com sinais de tortura.

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