segunda-feira, 15 de março de 2021
Duarte Júnior e Roberto Costa tomam frente da CPI do combustível no Maranhão
Duarte Júnior e Roberto Costa tomam frente da CPI do combustível no Maranhão. |
Na manhã desta segunda-feira (15) os Deputados Duarte Júnior e Roberto Costa foram eleitos respectivamente como relator e presidente da CPI do Combustível e do Gás de cozinha. O evento ocorreu na Sala de Comissões da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema).
A proposta tem uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que terá 120 dias para investigar possíveis irregularidades no reajuste dos preços dos combustíveis no Maranhão.
Além do deputado Duarte Junior o Colegiado será composto pelos deputados Roberto Costa, Rafael Leitoa, Ricardo Rios, Zito Rolim, Ana do Gás e Ciro Neto. Os membros suplentes nomeados foram os deputados Adelmo Soares, Carlinhos Florêncio, Professor Marco Aurélio, Zé Inácio, Fábio Braga, Wendell Lages e Fábio Macedo.
Nesta primeira fase serão requeridas informações dos distribuidores junto a Secretaria de Fazenda do Estado para dar início ao trabalho de investigação e tomar o devido respeito sobre o que tem ocorrido nos postos de gasolina no Estado do Maranhão.
As reuniões acontecerão toda segunda-feira às 9:30 na Sala de Comissões da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) para prestar esclarecimentos.
“Duarte Júnior afirmou que a instalação da CPI atende a um clamor da população e busca coletar informações sobre os sucessivos aumentos nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha.
“As pessoas precisam de respostas e a CPI tem essa finalidade, que é buscar informações e ter acesso a documentações até então não repassadas ao Procon ou à Secretaria de Fazenda. Com base nesses fundamentos, apresentaremos um relatório, que trará respostas sobre se há ou não prática de cartel, se os valores cobrados do combustível e do gás de cozinha têm um preço abusivo ou não e, assim, garantir o direito do consumidor”, explicou o presidente da CPI.
“As pessoas precisam de respostas e a CPI tem essa finalidade, que é buscar informações e ter acesso a documentações até então não repassadas ao Procon ou à Secretaria de Fazenda. Com base nesses fundamentos, apresentaremos um relatório, que trará respostas sobre se há ou não prática de cartel, se os valores cobrados do combustível e do gás de cozinha têm um preço abusivo ou não e, assim, garantir o direito do consumidor”, explicou o presidente da CPI.
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