quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Maranhenses podem usar site e aplicativos para ver saldo do Bolsa Escola
Gleciane Silva, beneficiada com o Bolsa Escola disponibilizado em São José de Ribamar. (Foto: Handson Chagas) |
Os créditos do Bolsa Escola começam a ser liberados nesta quarta-feira (31) em todo o Maranhão. O programa do Governo do Estado complementa a renda de famílias maranhenses, com o objetivo de garantir a compara de material escolar para estudantes de 4 a 17 anos.
É o terceiro ano em que o governador Flávio Dino coloca o programa em ação. Nos dois anos anteriores, foram investidos mais de R$ 100 milhões para a compra de cadernos, livros, canetas, mochilas e outros itens.
O Bolsa Escola funciona por meio de um cartão. É nesse cartão que serão depositados os créditos.
“É um crédito em cartões para que nossas crianças possam garantir a compra de seu material escolar”, conta o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, responsável pelo Bolsa Escola.
Quem já tem o cartão vai receber o saldo nesta quarta-feira. São alunos que já foram beneficiados nas edições anteriores. Ou seja, eles já poderão comprar o material nos quase 1.800 comércios cadastrados em todo o Estado.
Quem ainda não tem o cartão ou quem tinha e perdeu vai ser contemplado posteriormente, pois é preciso aguardar a emissão por parte da instituição bancária. A previsão é que isso seja feito até março. Quem tem o cartão e não sabe mais a senha pode procurar o Banco do Brasil para voltar a ter acesso aos créditos.
Site e aplicativo
A partir desta quarta-feira, as famílias já podem ver se o crédito está disponível. Isso pode ser feito pelo site http://www.bolsaescola.sedes.ma.gov.br/site/ ou pelos aplicativos em todas as plataformas para telefones celulares e tablets.
Lá também está a lista dos estabelecimentos cadastrados. A relação está dividida por cidades para facilitar a busca.
O valor do Bolsa Escola é de R$ 51,00 para cada criança e jovem de 04 a 17 anos. Não há limites de quantidade de filhos por família.
Renda e trabalho
O Bolsa Escola também gera renda e trabalho, já que movimenta o comércio de quase 2 mil papelarias e comércios no Maranhão.
“Com a chegada do Bolsa Escola, aumentou consideravelmente nosso movimento e nosso faturamento também. Mas, ao nosso ver, o melhor de tudo foi que milhares de famílias maranhenses tiveram um incremento em seus orçamentos na hora de comprar os materiais escolares de seus filhos. Uma iniciativa governamental como esta é digna de elogios”, diz Mauricio Lino Costa, dono da Aquarela Papelaria, no Turu, em São Luís.
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