Com a média de uma escola entregue a cada dois dias em março, o governo do estado encerrou o mês com um saldo histórico para educação maranhense. Foram 14 unidades escolares inauguradas, entre construídas, reconstruídas, além dos novos prédios de alvenaria em substituição às escolas de taipa, barro ou estruturas inadequadas. Benefício para 4,5 mil alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, em 12 municípios de diferentes regiões do estado.

Turilândia, Mirinzal, Codó, São Vicente Férrer, Centro Novo e Cajapió, por exemplo, receberam escolas novas com a média de seis salas e capacidade para atender 700 alunos, cada uma. Entre esse grupo de escolas, o governo concluiu obras que estavam abandonadas há mais de oito anos. É o caso dos centros de ensino Newton Belo – Anexo I (Turilândia) e Ana Mota (São Vicente Ferrer), prédios que estavam com suas estruturas abandonadas desde 2008 e 2009, respectivamente, e funcionavam em prédios cedidos.

Já as cidades de Caxias e Santa Inês, sedes de Unidades Regionais de Educação do estado, ganharam escolas totalmente reformadas e com ampliação na estrutura física. Em Caxias, o governo reformou o Colégio Militar Tiradentes IV, no bairro Cohab, beneficiando 880 alunos do Ensino Fundamental (a partir do 6º ano) e Médio. No município de Santa Inês, o governo entregou o Centro de Educação Integral Poeta Antônio José, com oferta de ensino em tempo integral para 400 alunos.

O mês de março também foi marcado pela entrega de seis unidades do Programa Escola Digna, em substituição às escolas de taipa, barro ou estruturas inadequadas, nos municípios de São João do Sóter, Turiaçu, Santa Filomena e Parnarama. Com a média de duas a seis salas de aula, as novas escolas foram entregues em povoados, alguns de difícil acesso, contemplando alunos e comunidades que eram esquecidas pelo poder público. Além da escola, o governo também entrega poço para abastecimento da localidade.

Já são sete unidades do ‘Escola Digna’ no Maranhão. A meta do governo é entregar 100 escolas nessa primeira fase, 200 até o final de 2017 e, até 2018, um total de 300 unidades escolares, alcançando principalmente municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

“O governador Flávio Dino é o governador da educação. Está modificando muitas vidas pela educação. As escolas dignas, que estão sendo construídas em povoados onde nunca houve intervenção do Estado em administrações anteriores são exemplos disso. Povoados que não possuíam sequer rede de água, e que o Governo está levando poços. Em alguns lugares, até a expansão da rede elétrica está sendo realizada. O maior desafio nestas obras não é a construção em si, mas fazer chegar o material para essa construção, tendo em vista que são quilômetros de estradas vicinais, e, em alguns lugares, nem existem estradas que suportem a passagem de um caminhão. É por essas e outras inúmeras ações concretas por todo o estado, que este governo está revolucionando o Maranhão”, destacou o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.

Reformas

Outra ação estruturante na rede estadual de ensino são as intervenções na estrutura física das escolas. Prédios com 20 e 30 anos sem quaisquer reformas. A meta é chegar à metade das 1,2 mil escolas da rede até julho, com obras e serviços de toda ordem, incluindo manutenção, adequações, reformas e reconstruções.

Entre esses prédios escolares que já receberam melhorias, estão os 11 centros de educação integral implantados pelo governo em 2017, entre eles dois Caics, que estavam abandonados por gestões passadas e agora foram totalmente recuperados e adequados para funcionarem em tempo integral, como é caso do Centro de Educação Integral Cidade de São José de Ribamar, em São José de Ribamar, e o Centro de Educação Integral Barjonas Lobão, bairro Jardim América, em São Luís.