quinta-feira, 7 de julho de 2016

Sindicatos da Assembleia e do TCE foram importantes para a Justiça abrir da caixa preta da corrupção dos fantasmas

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A mobilização dos Sindicatos dos Servidores da Assembleia Legislativa do Maranhão e do Tribunal de Contas do Estado importantes para que viesse a público a corrupção existente nos dois poderes, que até então se julgavam acima do bem e do mal e que demonstravam que o poder tudo pode.

O Sindsalem sofreu pressões contundentes envolvendo ações de seguranças, perseguição a servidores e ameaças que ainda perduram. Um verdadeiro coronelismo está instalado dentro do Poder Legislativo, em que o empresário do setor gráfico Carlos Alberto Ferreira, atual Diretor de Comunicação da Assembleia, ameaça, manda exonerar servidor em cargo comissionado, retira vantagens de outros, e segundo ainda os sindicalistas foi determinação dele a expulsão do Sindsalem das dependências da Assembleia Legislativa do Estado e acatada pelo presidente, numa demonstração de força que tem para atropelar os diretores e a mesa diretora do Poder Legislativo e segundo se informa é homem mais forte da república de Caxias.
A Assembleia Legislativa do Maranhão perdeu a seriedade e o princípio ético de um poder institucional, quando tentou enganar o Ministério Público e o Juiz da Vara dos Interesses Difusos e Coletivos, que no cumprimento de um mandado forneceu uma relação dos servidores públicos que não correspondia a verdade e mediante outro mandado judicial tiveram que revelar a verdade dos fatos e desnudar nomes de servidores fantasmas com salários de até 18 mil reais.
A revelação dos nomes dos servidores e os atraentes salários têm causado muitas discussões internas entre parlamentares, em razão de que alguns levam mais vantagens e outros menos e fala-se que no festival de diárias tem servidor que leva mais de 10 mil reais por mês e motorista de parlamentar percebendo mais de 15 mil reais.
A princípio as denúncias eram de que funcionários fantasmas, mas agora a coisa deve tomar proporções mais graves, envolvendo corrupção com empréstimos, funcionários que são obrigados a dividir salários e a identificação de que existem servidores na folha de pagamento, que não residem no Maranhão.
                 O Silêncio dos Deputados
Durante todo o período da greve dos servidores, apenas o deputado Eduardo Braide tentou ser o intermediário, mas foi descartado pela Mesa Diretora. Os demais, até mesmo os que fazem declarações públicas e sonham em ser candidatos a prefeito de São Luís, vergonhosamente se mantiveram em silêncio. Agora é esperar sobre o que vão responder quando foram questionados sobre a omissão em defesa dos servidores do parlamento estadual, afinal de contas todos são eleitores e cidadãos portadores de direito e as reivindicações são corretas, até mesmo diante de verem prosperar a corrupção dentro do Poder Legislativo.
As esperanças de que as devidas e necessárias providências judiciais para a correção dos rumos dentro da corrupção marcante é que o juiz Douglas Martins, da Vara dos Interesses Difusos e Coletivos e o promotor de justiça Lindonjonson Gonçalves, possam adotar providências dentro dos princípios emanados da lei, mas não se pode negar, que ambos podem sofrer fortes pressões e terem as suas decisões desfeitas em instâncias superiores dentro do Tribunal de Justiça.

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